Título Original: The King
Sinopse: Após a morte de seu pai, Henrique V (Timothée Chalamet) é coroado rei, obrigado a comandar a Inglaterra. O governante precisa amadurecer rapidamente para manter o país consideravelmente seguro durante a Guerra dos 100 Anos, contra a França.
Elenco: Timothée Chamalet, Robert Pattinson, Ben Mendelsohn, Joel Edgerton, Lili-Rose Depp, Dean-Charles Chapman, Sean Harris, entre outros
Duração: 140min
Roteiro: Joel Edgerton, David Michôd
Produção: Joel Edgerton, David Michôd, Dede Gardner, Jeremy Kleiner, Liz Watts, Brad Pitt
Direção: David Michôd
O Rei chegou a meu conhecimento por conta de todo o burburinho envolvendo as participações de Timothée Chalamet e Robert Pattinson. Para minha maior surpresa, ele chegou em terras brasileiras pela Netflix, então claramente fui assistir.
Realmente o burburinho em relação ao Timmy foram válidos. Seu papel aqui é bem diferente do que estamos acostumados a vê-lo e ele consegue entrar bem o papel de um jovem que de repente se vê rei da Inglaterra e tendo que consertar os erros cometidos pelo seu pai durante o seu reinado e manter o país seguro. Apesar de achar que sua expressão um tanto blasé não combinava com certos momentos de tensão, o ator não é somente mais um branco sem talento mais que todo mundo passa pano.
Quanto a participação do Rob, ela foi bem menor do que previsto, mas teve seu impacto mais pela questão de seu sotaque francês do que outra coisa. Confesso que depois de Crepúsculo e HP4, eu não assisti nenhum outro trabalho que ele participe, porém pelos elogios que leio ele realmente é um ator muito subestimado pelo seu papel com Edward.
Quanto ao roteiro, até que ele tem um ritmo interessante. Apesar de achar aconteceu vários nadas em certos momentos, a vontade de desistir de assistir não bateu (e isso é dizer muito, ainda mais de filmes produzidos pela Netflix que quase sempre me entendiam a ponto que eu largue). Inclusive, rola praticamente um plot twist nas cenas finais e, apesar de ser sido algo que eu já desconfiava, fiquei de cara mesmo como Hal resolveu esse problema.
As cenas em ambiente aberto tem um cenário bem bonito. Apesar de ter fotografia em cores frias, as cenas de batalha não são aquele breu eterno com foi em Game of Thrones, o que é um ponto bastante positivo na produção. Inclusive, achei até interessante terem colocados para acontecerem na luz do dia, o que minha visão agradeceu bastante.
No fim das contas, O Rei é um filme interessante, principalmente pelo fato de vermos dois atores em ascensão em papéis diferentes do acostumado.
6 Comentários
gostei bastante desse filme, adoro essas batalhas antigas e os atores estavam ótimos
ResponderExcluirwww.tofucolorido.com.br
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Oi Lu! Alguns atores sempre ficam conhecidos por um papel especifico e é difícil perder isso, eu até hoje só consigo ver mesmo o Rob como o vampiro brilhoso. Quem sabe vendo este filme mude de ideia, achei a premissa legal. Bjos!! Cida
ResponderExcluirMoonlight Books
Olá, Luiza.
ResponderExcluirEu cancelei minha Netflix hehe. Mas acho que é um filme que eu não assistiria porque sempre durmo em filmes com essa temática hehe. Se fosse ver mesmo seria só por causa do Robert.
Prefácio
Oi Lu,
ResponderExcluirNão sabia desse filme e apesar da vibe dele não me atrair nenhum pouco fiquei curiosa com a trama por conta da sua resenha.
Bjs e uma boa semana!
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Oi Lu, confesso que estou morrendo de preguiça de assistir, mas até que você me deu uma animadinha agora! vou ver pelos atores rsrsrrsrs
ResponderExcluirBjs, Mi
O que tem na nossa estante
Oi, Lu!
ResponderExcluirEu sou muito cadelinha do Chamalet, então nem preciso falar que adorei o filme, né?
Principalmente na cena do discurso antes da batalha, amei <3
Beijinhos,
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