Título: Well Met
Título Original: ---
Autor: Jen DeLuca
Série: Well Met #1
Páginas: 336
Ano: 2019
Editora: Berkley
Sinopse*: Emily sabia que haveria cordas amarradas quando ela se mudou para a pequena cidade de Willow Creek, Maryland, para o verão para ajudar sua irmã a se recuperar de um acidente, mas quem poderia antecipar ser amarrada para se tornar voluntária para a Feira Renascentista local ao lado de sua sobrinha adolescente? Ou que o irritante e inescrutável professor encarregado dos voluntários seria tão chato que ela não conseguiria parar de pensar nele?A feira é o legado da família de Simon e desde o início ele deixa claro que não tem tempo para a abordagem despreocupada de Emily para a vida, suas estranhas teorias de conspiração de Shakespeare ou suas infinitas sugestões de novos atos para sacudir as coisas. Ainda assim, no terreno da feira, ele se torna uma pessoa diferente, flertando livremente com Emily quando ela está em seu traje revelador de moça. Mas essa atração é real ou apenas parte dos personagens que estão retratando?Este verão deveria ser apenas uma parada no caminho para outro lugar para Emily, mas logo ela não consegue se livrar da fantasia de estabelecer algo mais com Simon ou uma casa permanente para ela em Willow Creek.
Well Met já era um livro que eu tentava encaixar na TBR há muito tempo. Nesse último final de semana, eu não estava com vontade de continuar nenhuma das minhas milhares de leituras atuais e acabei pegando ele. Foi tão divertido e fofo como eu pensei.
Emily é divertida, alto astral, leal e bastante altruísta. Depois de levar um pé na bunda do seu namorado, ela se vê em Willow Creek a fim de ajudar a irmã acidentada ao mesmo tempo que tenta descobrir o que fazer da vida daqui da frente. A última coisa que ela pensava em fazer era participar de uma feira renascentista e muito menos que esse evento iria mudar completamente sua vida.
Se você terminar esse livro sem um pingo de vontade de participar de uma feira renascentista, pode voltar e ler tudo de novo porque leu errado. A ambientação é tão vívida e detalhada que faz com que você queira realmente estar ali no meio, seja apenas visitando a feira ou participando propriamente dela. Junte isso ao fator caloroso e aconchegante da cidade de Willow Creek e você tem um pano de fundo perfeito para essa história.
De primeira, Simon parece ser bem maníaco pro controle da organização da feira e tudo que envolve o evento. Assim como Emily, no decorrer da história vamos descobrir o verdadeiro significado da feira, ao mesmo tempo que vemos um Simon esgotado e perdido na vida, exceto pela feira que é a única constante na sua vida nesse momento.
O desenvolvimento de Emily e Simon é bastante divertido de acompanhar. Aquele velho hate to love que tanto amamos. Ainda mais que esse desenvolvimento acaba se misturando com suas personas durante a feira: Emily vira Emma, a garçonete da taverna e Simon vira o infame pirata Capitão Ian Blackthorne. Ser cortejada pelo charmoso pirata enquanto recebe um gelo do professor deixa Emily bastante confusa, mas nada que uma conversa franca entre os dois e uma garrafa de rum para eles se resolverem. Me diverti demais com suas interações, provocações e flertes.
O desenvolvimento pessoal de Emily também é bem perceptível. O término do relacionamento foi um baita golpe na vida da moça, a enchendo de inseguranças e dúvidas. Mas é em Willow Creek e sua feira renascentista que ela vai redescobrir sua força interior e acertar seus planos para o futuro.
Os personagens secundários são ótimos, divertidos e também possuem seu devido destaque. Adorei a amizade inesperada entre Emily, Stacey e Mitch. Mesmo por circunstâncias tristes, o acidente da sua irmã Tracy fez com as duas se aproximassem e estreitassem o laço fraternal um tanto fragilizado pela diferença de idade, já que Tracy é doze anos mais velha que Emily.
A narração da história fica por conta de Emily. Com sua personalidade bem alto astral, ela como narradora é bastante divertida, principalmente as suas provocações com Simon. Porém, confesso que senti falta de uma narração do professor-barra-pirata. Como a dona Giovana (blog Dei Um Jeito), mais conhecida como a pessoa que panfletou tanto esse livro que eu fiquei com vontade de ler, comentou: todo hate to love tem que ter uma dupla narração. Não foi dessa vez, mas nada que vá atrapalhar por completo a leitura.
Emily é divertida, alto astral, leal e bastante altruísta. Depois de levar um pé na bunda do seu namorado, ela se vê em Willow Creek a fim de ajudar a irmã acidentada ao mesmo tempo que tenta descobrir o que fazer da vida daqui da frente. A última coisa que ela pensava em fazer era participar de uma feira renascentista e muito menos que esse evento iria mudar completamente sua vida.
De primeira, Simon parece ser bem maníaco pro controle da organização da feira e tudo que envolve o evento. Assim como Emily, no decorrer da história vamos descobrir o verdadeiro significado da feira, ao mesmo tempo que vemos um Simon esgotado e perdido na vida, exceto pela feira que é a única constante na sua vida nesse momento.
O desenvolvimento de Emily e Simon é bastante divertido de acompanhar. Aquele velho hate to love que tanto amamos. Ainda mais que esse desenvolvimento acaba se misturando com suas personas durante a feira: Emily vira Emma, a garçonete da taverna e Simon vira o infame pirata Capitão Ian Blackthorne. Ser cortejada pelo charmoso pirata enquanto recebe um gelo do professor deixa Emily bastante confusa, mas nada que uma conversa franca entre os dois e uma garrafa de rum para eles se resolverem. Me diverti demais com suas interações, provocações e flertes.
O desenvolvimento pessoal de Emily também é bem perceptível. O término do relacionamento foi um baita golpe na vida da moça, a enchendo de inseguranças e dúvidas. Mas é em Willow Creek e sua feira renascentista que ela vai redescobrir sua força interior e acertar seus planos para o futuro.
Os personagens secundários são ótimos, divertidos e também possuem seu devido destaque. Adorei a amizade inesperada entre Emily, Stacey e Mitch. Mesmo por circunstâncias tristes, o acidente da sua irmã Tracy fez com as duas se aproximassem e estreitassem o laço fraternal um tanto fragilizado pela diferença de idade, já que Tracy é doze anos mais velha que Emily.
A narração da história fica por conta de Emily. Com sua personalidade bem alto astral, ela como narradora é bastante divertida, principalmente as suas provocações com Simon. Porém, confesso que senti falta de uma narração do professor-barra-pirata. Como a dona Giovana (blog Dei Um Jeito), mais conhecida como a pessoa que panfletou tanto esse livro que eu fiquei com vontade de ler, comentou: todo hate to love tem que ter uma dupla narração. Não foi dessa vez, mas nada que vá atrapalhar por completo a leitura.
4 Comentários
Oi!
ResponderExcluirCapitão Ian Blackthorne me deixou fraca com seus flertes e eu amo um grupo de amigos que adora a feira da renascença!
Beijão
https://deiumjeito.blogspot.com/
Oi, Lu
ResponderExcluirEu sempre vejo esses livros de comédia romântica com essas capas lindas lá no seu insta ou por aqui e sempre fico animada para conhecer, mas essas leituras em inglês me dão preguiça, e acabo sempre indo pros livros nacionais mesmo. Mas já peguei a indicação! ;)
Beijo
https://capitulotreze.com.br/
Não li o livro mas achei fofa a resenha.
ResponderExcluiradorei o post
bjs bjs https://beperes.blogspot.com/
Oi Lu.
ResponderExcluirMais um livro que vou ficar na vontade de ler... Espero que algum dia chegue por aqui. A história tem todos os elementos que me agradam num romance, e fiquei ainda mais curiosa por conta da feira renascentista.
Bjus
Muito obrigada pela visita e volte sempre!
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