Título: Xeque-mate
Título Original: Check & Mate
Autor: Ali Hazelwood
Série: ---
Páginas: 336
Ano: 2023
Editora: ArqueiroSinopse: Mallory Greenleaf não quer mais saber de xadrez. Desde que abandonou o esporte há quatro anos, se preocupa apenas em manter o emprego medíocre numa oficina mecânica para conseguir cuidar da mãe doente e das irmãs mais novas.
Tudo muda quando ela se obriga a participar de um torneio beneficente e, sem querer, derrota o atual campeão mundial, Nolan Sawyer.
A notícia de que Nolan perdeu para uma novata desconhecida deixa o mundo do xadrez em choque. E o pior: ele mal pode esperar para enfrentá-la de novo. Mas Mallory não está nem um pouco interessada nisso.
Só que o sucesso inesperado também representa a chance de ganhar prêmios. E, apesar de tudo, ela não consegue evitar a atração pelo enigmático enxadrista...
Quando o amor pelo esporte que ela tanto quer odiar começa a dominá-la de novo, Mallory logo percebe que nem toda disputa acontece no tabuleiro, que a fama é mais difícil do que parece e que às vezes o xeque-mate é só o começo.
Por acompanhar a Ali desde A Hipótese do Amor, eu tinha muitas expectativas para esse seu novo trabalho. Infelizmente Xeque-Mate vai entrar na categoria "livro de autor favorito que não funcionou pra mim".
Mallory é uma jovem que abdicou do seu futuro para cuidar da sua mãe e suas irmãs. Ela até tenta demonstrar que também abdicar do xadrez não a afeta, mas pela narração ser sua vemos como ela sente falta de jogar e também queria que as coisas fossem diferentes. Já Nolan se mostra o típico mocinho da Ali, meio taciturno/odeio todo mundo menos ela. Houve momentos que ele me lembrou bastante Adam no quesito personalidade.
Por mais que Mallory e Nolan tivessem uma boa química, eu senti que o desenvolvimento deles como casal foi fraco. O que gosto da Ali, mesmo em seu único ponto de vista da protagonista, é que a linguagem do amor dos mocinhos são as ações e nessas ações que vemos seus sentimentos. Aqui, achei que houve pouca interação de fato entre Mal e Nolan, o que me deixou bem decepcionada.
O livro concentra-se predominantemente no mundo do xadrez (cadê agora os que reclamam que ela só escreve sobre mulheres na ciência?). As narrações das partidas e das competições são feitas de forma que você não precisa bater muito cabeça pra entender. Entretanto, achei que ela fugiu um pouco da realidade do esporte em alguns aspectos, o que ela confirmou na nota da autora.
Outro ponto que também se confirmou na nota da autora foi o fato da história ter sido escrita lá em 2021, o que também explicou pra mim o fato de ter achado sua escrita um pouco fraca, se comparado com seus últimos trabalhos. Justamente por ter acompanhado desde o início, eu pude perceber a evolução na sua escrita e quando chegou nesse aqui, eu tinha a sensação de uma certa regressão. Pois saber que ela escreveu na época que estava sendo lançado A Hipótese do Amor explica essa sensação. Teria sido melhor ela ter publicado na época? Nunca saberemos...
Então, é isso... não foi dessa vez que favoritei um livro da Ali, mas li Noiva e amei, e continuo na expectativa para Not In Love (jun/24).
Mallory é uma jovem que abdicou do seu futuro para cuidar da sua mãe e suas irmãs. Ela até tenta demonstrar que também abdicar do xadrez não a afeta, mas pela narração ser sua vemos como ela sente falta de jogar e também queria que as coisas fossem diferentes. Já Nolan se mostra o típico mocinho da Ali, meio taciturno/odeio todo mundo menos ela. Houve momentos que ele me lembrou bastante Adam no quesito personalidade.
Por mais que Mallory e Nolan tivessem uma boa química, eu senti que o desenvolvimento deles como casal foi fraco. O que gosto da Ali, mesmo em seu único ponto de vista da protagonista, é que a linguagem do amor dos mocinhos são as ações e nessas ações que vemos seus sentimentos. Aqui, achei que houve pouca interação de fato entre Mal e Nolan, o que me deixou bem decepcionada.
O livro concentra-se predominantemente no mundo do xadrez (cadê agora os que reclamam que ela só escreve sobre mulheres na ciência?). As narrações das partidas e das competições são feitas de forma que você não precisa bater muito cabeça pra entender. Entretanto, achei que ela fugiu um pouco da realidade do esporte em alguns aspectos, o que ela confirmou na nota da autora.
Outro ponto que também se confirmou na nota da autora foi o fato da história ter sido escrita lá em 2021, o que também explicou pra mim o fato de ter achado sua escrita um pouco fraca, se comparado com seus últimos trabalhos. Justamente por ter acompanhado desde o início, eu pude perceber a evolução na sua escrita e quando chegou nesse aqui, eu tinha a sensação de uma certa regressão. Pois saber que ela escreveu na época que estava sendo lançado A Hipótese do Amor explica essa sensação. Teria sido melhor ela ter publicado na época? Nunca saberemos...
Então, é isso... não foi dessa vez que favoritei um livro da Ali, mas li Noiva e amei, e continuo na expectativa para Not In Love (jun/24).
1 Comentários
Oi Luiza, tudo bem?
ResponderExcluirPelas suas ressalvas esse não é o melhor livro da autora. Mas como fiquei curiosa sobre as competições de xadrez, vou tentar dar uma chance ao livro no futuro.
*bye*
Marla
https://loucaporromances.blogspot.com/
Muito obrigada pela visita e volte sempre!
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